Com mais de trinta anos de atuação, a JME trabalha com tecnologia orientada para um único setor de mercado: a saúde. Seja em instituições privadas ou públicas. Esta dedicação nos confere capacidades únicas para assimilar, atender e até mesmo antecipar as reais necessidades desse segmento.
Desenvolvidos com base na metodologia HIS (Hospital Information System), nossos sistemas integrados de gestão da saúde produzem efeitos visíveis tanto no controle administrativo quanto no desempenho dos serviços oferecidos aos pacientes e no bem estar das equipes de trabalho.
Utilizados por centenas de instituições no Brasil, nossos produtos comportam as funcionalidades necessárias para uma gestão abrangente com valor de investimento acessível à instituições de todos os portes, além de diferentes modalidades de contratação – do tamanho que sua instituição precisa.
Por tudo isso – e muito mais – a JME tem a confiança de oferecer a melhor relação custo-benefício do mercado.
» Múltiplos sistemas, nenhuma integração. Servidores, operações e informações isolados resultam em duplicidade de dados, sobreposição de tarefas, diferentes fornecedores, alto custo com suporte e treinamento, ausência de controle.
» Resistência à mudança. Com profissionais pouco familiarizados ao avanço tecnológico, a mudança apresenta-se como obstáculo na hora de implantar uma sistemática automatizada.
» Impasse: para controlar, tem que investir. Para investir, tem que controlar. Sem controlar custos e incrementar o orçamento, não sobra verba para investimentos. Por outro lado, não investir em sistemas de gestão significa não dispor de informações que apoiem estratégias de controle e crescimento.
» Sistema limitado, focado no controle administrativo. Mesmo com um sistema integrado, alguns módulos não reconhecem o fluxo dos processos assistenciais. O ciclo recorrente de adequação da ferramenta gera alto custo financeiro e danos operacionais.
» Sistema genérico e inconsistente. Mesmo com um sistema integrado, alguns módulos não reconhecem o fluxo dos processos assistenciais. O ciclo recorrente de adequação da ferramenta gera alto custo financeiro e danos operacionais.
» Informação sem inteligência. O processo é controlado, mas a informação não é gerenciada. Faltam ferramentas de análise e indicadores para medir o desempenho e identificar os rumos a serem tomados.
» Auditoria ineficiente. Ainda que as informações sejam gerenciadas, a fiscalização não se beneficia dessa tecnologia para auditar de forma dinâmica e constante as contas médicas hospitalares.
» Inconsistências no faturamento do SUS. Sistemas engessados dificilmente se enquadram de forma ágil às constantes mudanças de regras do SUS. Dados são lançados sem consistência e isolados da base integrada.
» O Faturamento do SUS pode ser um módulo independente. Isolado ou integrado a qualquer sistema de gestão em uso, pode ser implantado em 7 dias.
» Controle de permissão de acesso multi-nível (usuário › ações › módulos › funcionalidades).
» Ferramentas para geração de relatórios, extração de dados, análise gerencial e Indicadores da saúde.
» Auditoria dinâmica que rastreia dados em todo o sistema e detecta inconformidades.
» Suporte 24×7 realizado pela equipe própria e especializada da JME.
» Saúde financeira como medida do desempenho
» Orientação a clientes
» Melhoria contínua e Inovação
» Excelência através das pessoas